Secult abre o III Festival de música Um Banquinho, uma canção
Em uma noite de animação, torcida e muita música, a primeira fase eliminatória do terceiro prêmio “Um Banquinho, uma canção” definiu os seus três primeiros finalistas. Promovido pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o evento segue até o dia 01 de fevereiro, com mais três eliminatórias e a grande final, que acontecerá no café do Palácio Museu Olímpio Campos.
A abertura do Festival, que aconteceu nesta quinta-feira, 04, teve como palco o Bar Zodíaco, localizado na Orla Pôr do Sol, onde seis, dos 24 selecionados, apresentaram ao público presente três músicas, sendo uma nacional, uma sergipana e uma autoral. Os escolhidos pelo corpo de jurados foram Alice Nou, Cissy Freitas e Tom Robson.
“É um prazer enorme estar participando deste festival que é uma forma de incentivo para a música sergipana e para a música autoral. Sergipe precisa de mais eventos como este, que movimentem a cena local e revelam muito mais sobre a nossa identidade musical”, destacou Alice Nou.
Pela segunda vez participando do Festival, Cissy Freitas ficou bastante empolgada com o resultado. “Este é um encontro que celebra a boa música. O Banquinho acrescenta muito em nosso currículo e, para mim, é uma satisfação me apresentar neste palco, trazendo uma identidade nordestina que marca e toca o coração do público”, ressaltou.
Nesta primeira eliminatória, o corpo de jurados foi composto pelo produtor cultural, Jorge Lins, e pelos músicos Marilda Silva e Minho San Liver. “É uma responsabilidade enorme participar como jurado e avaliar outros músicos aqui do Estado. Nesta fase inicial, a avaliação que fazemos concentra-se nos quesitos de arranjo e interpretação. Em cada uma das quatro primeiras fases eliminatórias, um novo grupo compõe o corpo de jurados”, explicou Minho San Liver.
Admirador do Festival, o publicitário Bluesvi Santos, ficou empolgado com a primeira noite de apresentações. “O barzinho é sempre um espaço muito legal para reunir amigos. Quando tem boa música, fica melhor ainda. Estamos aqui para curtir a noite e também para torcer pelos nossos cantores favoritos”, disse.
De acordo com o superintendente executivo da Secult e idealizador do projeto, Irineu Fontes, o Festival é uma oportunidade de mostrar a boa música produzida na noite sergipana. “Através do Banquinho, promovemos o acesso de bons músicos sergipanos à população e aos turistas que frequentam os bares da nossa capital. Além disso, incentivamos a produção de música autoral entre eles”, frisou.
Próximas eliminatórias
A programação segue no dia 11 de janeiro, no Villa Botiquim; dia 18 de janeiro, no Brother’s Club, e dia 25, no Gonzaga Bar e Petiscaria.
Viabilizado com recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart) e aprovação do Conselho Estadual de Cultura, o Festival é um evento democrático que abriga vários estilos de música, incentivando a produção local e a formação de público. Todos os músicos foram selecionados via edital.
Cada participante apresenta três músicas, sendo uma de autor nacional, uma de autor sergipano e uma música inédita. A premiação em dinheiro, desta edição, varia de R$ 400,00 à R$ 5mil, além do prêmio de Melhor Música Inédita no valor de R$ 1,5mil. Confira o cronograma das apresentações para apoiar e torcer por seu músico preferido.
11 de janeiro – 19h
Villa Botiquim – Aracaju
1 – Helber Matheus
2 – Amanda Cunha
3 – Rodrigo Cunha (Voodoo Cigano)
4 – Zé Costa
5 – Sann Rocha
6 – Danilo Duarte
18 de janeiro – 19h
Brother’s Club – Aracaju
1 – Paulinho Araújo
2 – Sílvio Rocha
3 – Bruna Brandão
4 – Roger Kbelera
5 – Paulinho Só
6 – Bruna Ribeiro
25 de janeiro – 19h
Gonzaga Bar e Petiscaria – Aracaju
1 – Amora Valente
2 – Newton Brito
3 – Doca Furtado
4 – Sena
5 – Maria Cristina
6 – Aldemir Barros