Médico conta como descobriu a profissão através do assistencialismo

Publiciado em 16/05/2022 as 12:31

Ao entrar na universidade, Romário Alcântara iniciou o primeiro período de Medicina já com a oportunidade de estagiar em postos de saúde e entrar em contato com a realidade da população frente às atividades sociais. "Só reforçou cada vez mais essa minha vontade de ajudar a comunidade”, conta o egresso da Universidade Tiradentes (Unit), aprovado na residência de Medicina da Família e Comunidade da Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia.  

 

Com o conceito de humanização do atendimento, o médico pressupõe assim, obter a visão do ser humano por trás da doença. 


Foi por meio do voluntariado que ele se interessou pela área. “Sempre fui muito envolvido em trabalhos comunitários, tanto na parte da saúde quanto na parte social. Tudo se iniciou em minha igreja. Sou adventista do sétimo dia, lá sempre pensamos em ajudar o próximo e levar o amor de Jesus aos demais”, conta.


Para ele, cursar Medicina reforçou ainda mais o sonho de prestar assistência à população. “Durante o curso sempre foi falado e ensinado como a medicina deve ser holística e humana. Observar não o paciente com uma doença, mas sim como um todo, desde a parte biológica às partes espiritual e socioeconômica”, diz.

Além de médico, Romário também é programador e já planeja um futuro que una as duas áreas. “Eu pretendo me especializar e poder contribuir como meu melhor para a comunidade onde estiver. Sou também programador e pretendo contribuir com a prática e assistência médica juntando as duas coisas que mais gosto: Ajudar ao próximo com a medicina e a tecnologia”, afirma.

Asscom Unit