A Dor Social foi discutida por Eduardo Amorim em congresso de Saúde

Publiciado em 26/05/2017 as 13:03

Nesta sexta-feira, 26, o senador Eduardo Amorim (PSDB) palestrou no 1º Congresso Sergipano Multidisciplinar da Dor, no Hotel Radisson, em Aracaju. O parlamentar falou sobre sua especialidade na área da Medicina e a relação com a dor social da população. No evento, o senador foi bastante cumprimentando e elogiado pelos colegas médicos.

O Congresso foi organizado pela clínica ‘Núcleo de Dor e Reabilitação’ e promovido para médicos, enfermeiros, psicólogos e estudantes de Medicina e ainda segue com programação neste sábado, 27. O tema central foi "Ampliando Conhecimento: Tratamento Interdisciplinar e Intervencionista da Dor".

O senador Eduardo Amorim falou sobre a Dor Social. Ele trouxe dados sobre os problemas da Saúde, Educação e Segurança Pública no País e em Sergipe e sobre como a má gestão dos recursos públicos pode fazer com que a população sofra com uma séria Dor Social.

De acordo com Jorge Taqueda, médico anestesiologista e algologista e diretor da Clínica Núcleo de Dor e Reabilitação, a participação do senador Eduardo Amorim foi muito importante. “Ele foi muito feliz em suas colocações. Ele mostrou como o poder público vem sendo negligente com a população mais carente. O senador fez um paralelo de como a dor social afeta milhões de brasileiros”, disse.

Para a enfermeira do Núcleo de Dor e Reabilitação, Andreza Oliveira, o senador Eduardo Amorim fez uma abordagem bem interessante sobre a dor social. “Muitas vezes nos preocupamos com a dor física. E Eduardo Amorim fez uma explanação fantástica de como a dor social influencia e afeta a vida das pessoas em diversas áreas”, afirmou.

Um dos pioneiros na especialidade de Dor no Estado, Eduardo Amorim teve uma excelente oportunidade de reencontrar colegas da área da Saúde e passar um pouco de sua experiência para estudantes de Medicina. “Falamos da dor social, da dor de todos, das mazelas causadas em todos os brasileiros. A dor não é só física, é no caráter, na honra, ainda convivemos com diversas mazelas com carga tributária injusta, vivemos num País violento, sem educação, com mais de 13 milhões de analfabetos”, disse Eduardo.