Eduardo Amorim cobra conclusão das obras do Hospital do Câncer em Sergipe

Publiciado em 22/02/2017 as 21:56

O senador Eduardo Amorim (PSDB-SE) destacou na manhã da quarta-feira, 22, a sua atuação no parlamento para que a construção do Hospital do Câncer de Sergipe seja uma realidade. O parlamentar lembrou solenidade do Governo do Estado, realizada no último dia 16, quando foi assinada ordem de serviço. “Após uma longa luta de todos os sergipanos, finalmente, ao que parece, a obra sairá do papel”, reafirmou.

Eduardo lembrou a entrega, ao então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, do abaixo-assinado com mais de 150 mil assinaturas para a construção da unidade hospitalar. “Foram meses de muitas viagens, onde mostramos à população a importância da chegada do hospital. Visitamos todos os municípios, fomos em feiras livres, calçadões, contamos com o apoio da imprensa e conseguimos transmitir o sentimento de que todos juntos iríamos ter esperança no tratamento desta doença”, disse.

Sobre as emendas, o senador falou que ainda como deputado federal, em 2010, conseguiu destinar uma emenda de R$ 20, 8 milhões; já em outros anos conseguiu mais R$ 29,5 milhões e R$ 35 milhões. “Em 2014, quando comemorávamos o início da obra por meio de mais R$ 15 milhões do Proinveste, lamentavelmente, o que vimos foi apenas mais uma propaganda eleitoral, vazia”, denunciou.

Já em 2015, foram mais R$ 25 milhões em emendas; em 2016, mais R$ 37 milhões e para este ano o senador defende R$ 18 milhões. “Ao total, já são quase R$ 200 milhões destinados em emendas nossas para a construção do Hospital do Câncer”, disse ao completar que “só agora, quase seis anos depois da indicação da primeira emenda, é que a obra teve sua ordem de serviço assinada”.

“Nos últimos sete anos, milhares de sergipanos morreram pelo descaso, omissão e descompromisso do governo que lá está. Esperamos que esses passos iniciais, ainda que atrasados, possam agora ser mantidos na direção certa. Esperamos também que a população tenha um hospital propício ao combate de uma doença tão grave e que possa ter um tratamento digno, conforme garante a Constituição”, informou Eduardo.