Festival Um Banquinho, Uma Canção fecha fase eliminatória no Gonzaga Bar e Petiscaria

Publiciado em 26/01/2018 as 13:00

Em uma noite marcada pelas vozes diversificadas e os aplausos do público que lotou o espaço do Gonzaga Bar e Petiscaria, o Festival “Um Banquinho, Uma Canção” encerrou sua fase eliminatória na noite da última quinta-feira, 25. Promovido pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o evento segue até o dia 01 de fevereiro com a grande final do festival, que acontecerá no café do Palácio Museu Olímpio Campos.

Nesta etapa, três artistas foram selecionados dentre os cinco que se apresentaram. Os finalistas eleitos pelo corpo de jurados foram: Amanda Cunha, Doca Furtado e Sena. Apresentaram-se ainda Newton Brito e Maria Cristina. “Estou muito feliz por ter meu trabalho reconhecido pelo corpo de jurados e pelo público em geral. Nós que trabalhamos com música sabemos da dificuldade que é ter esse reconhecimento e o festival serve para a gente mostrar nossas interpretações e composições para diversos tipos de público”, salientou emocionada Amanda Cunha.

Doca Furtado também foi um dos selecionados e se mostrou empolgado para a final que acontecerá no Palácio-Museu. “Eu adoro participar de festivais, porque são nestes eventos que a gente conhece pessoas novas e consegue fazer essa troca legal com o público. A música de barzinho sustenta bastante as noites do nosso estado, onde os músicos podem tocar o ano inteiro. A ideia do projeto é maravilhosa e estou animado para a grande final”, comemorou.

Já o cantor Sena, que mais uma vez é finalista do Festival, disse estar preparado para a disputa e apresentará o que há de melhor na final. “É uma satisfação participar de um festival com tanta gente boa. Este ano fiquei mais feliz com a classificação, pois trouxe junto comigo o meu filho para ser percussionista na apresentação. Enquanto eu puder participar de festivais como este, estarei contribuindo com boas músicas para o nosso público”, destacou.

Satisfação do público

Entre o público que lotou o Gonzaga Bar e Petiscaria, inúmeros sergipanos, mas também turistas, que visitam o Estado e aprovaram a realização do Festival durante o período de férias. “É interessante chegar em Aracaju e descobrir que a cidade provem de tantos talentos no campo da música. O Festival serve para mostrar novos trabalhos de artistas já consolidados na noite e também revelar novos artistas que por acaso desejam entrar no mercado. Adorei a iniciativa”, afirmou a dentista Daniela Cardoso que visita Aracaju pela primeira vez.

Os jurados também ressaltaram a importância do evento para o público e principalmente para os artistas. A cantora sergipana Raquel Delmondes participou do Festival como membro do corpo de jurados e para ela “foi emocionante ver esses grandes cantores mostrando seus trabalhos no dia de hoje. A música de barzinho sempre está viva no nosso cenário e a Secult está de parabéns pela iniciativa de reunir os artistas em palcos como este e premiá-los”, ressaltou.

A grande final

A programação segue no dia 01 de Fevereiro, no café do Palácio-Museu Olímpio Campos. Viabilizado com recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart) e aprovação do Conselho Estadual de Cultura, o Festival é um evento democrático que abriga vários estilos de música, incentivando a produção local e a formação de público. Todos os músicos foram selecionados via edital.

Na dinâmica da competição cada participante apresenta três músicas, sendo uma de autor nacional, uma de autor sergipano e uma música inédita. A premiação em dinheiro, desta edição, varia de R$ 400,00 à R$ 5mil, além do prêmio de Melhor Música Inédita no valor de R$ 1,5mil. Confira o cronograma das apresentações para apoiar e torcer por seu músico preferido.

01 de Fevereiro

Café do Palácio Museu Olímpio Campos

1 – Alice Nou

2 – Cissy Freitas

3 – Tom Robson

4 – Amora Valente

5 – Danilo Duarte

6 – Voodoo Cigano

7 – Bruna Ribeiro

8 – Silvio Rocha

9 - Roger Kbelera

10 – Amanda Cunha

11 – Doca Furtado

12 - Sena