FACSaúde garante manutenção de corpo docente com mestres e doutores e sistema de avaliação para conclusão de curso
A nova edição da portaria que regulamenta a oferta do Ensino Superior a Distância, publicada no final de 2019, autoriza as Instituições credenciadas, incluindo nesse rol as particulares, a permissão de oferta de 20% da carga horária na modalidade Educação a Distância (EAD) com a possibilidade de chegar a 40% caso atenda quatro requisitos, entre eles uma boa nota na avaliação do MEC. A medida deixou de fora os cursos de medicina.
Apesar da anunciada intenção de desburocratizar os processos, o Procurador Institucional da Faculdade de Ciências da Saúde, Sérgio Todt, garante que a FACSaúde vai manter os cursos presenciais. “A educação a distância é uma realidade, uma tendência mundial, mas mesmo sabendo da possibilidade de ofertarmos a EAD, vamos primar pelos cursos 100% presenciais”, afirmou.
Outra decisão do MEC, essa publicada em 2018, é com relação à retirada da exigência para alunos de cursos de pós graduação lato sensu de entrega e apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A flexibilização permitiu que as instituições adaptassem o currículo e imprimissem uma nova forma de avaliação dos concludentes. “O TCC sempre foi o vilão para as pessoas que temiam uma pós graduação. O receio de não saber elaborar um projeto de conclusão de curso era um pesadelo para alguns que se valiam de plágios ou compra de um projeto. Por conta desse comportamento o MEC decidiu extinguir. Entretanto, nós entendemos essa experiência como de suma importância para o futuro profissional. A FACSaúde irá manter a exigência como condição para conclusão do curso, mas com uma nova concepção de TCC. Nós vamos trabalhar com produção de artigo científico que será publicado em uma revista científica e no portal da instituição, com termos de responsabilidade e busca para evitar plágio”, explicou Todt.
O marco regulatório de 2018 alterou ainda o percentual exigido de professores com titulação de mestre ou doutor no corpo docente. A exigência passou para o mínimo de 30% dos professores com título de mestrado ou de doutorado. Os outros 70% podem ser preenchidos por profissionais com, no mínimo, um título de especialista na área em que irão lecionar.
Para Sérgio Todt, o Mestre em Administração de Marketing (UFPB) e Doutorando em Relações Internacionais (UAL- Portugal), a manutenção de um corpo docente altamente qualificado indica preocupação com o aluno, respeito ao profissional que irá se tornar e cuidado com a sociedade nos serviços que serão prestados. “Apesar dessa concessão, a Faculdade de Ciências da Saúde irá manter o mínimo de 60% do corpo docente com professores mestres e doutores. O nosso foco é manter o elevado nível do aprendizado na área de saúde”, concluiu.
FACSaúde
A Faculdade de Ciências da Saúde é a primeira instituição de ensino superior de Sergipe focada na área de saúde. Com o parecer homologado pelo Conselho Pleno do Conselho Nacional de Educação, em 14 de janeiro de 2020, a FACSaúde, mantida pelo Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa Ltda -IBEP, trará um projeto pedagógico inovador, corpo docente formado por especialistas, mestres e doutores e muita pesquisa associada. Com estrutura diferenciada, a FACSaúde entrará no cenário da educação superior de Sergipe com a marca do compromisso com o processo educacional, formação profissional especializada e difusão de conhecimento. A mantenedora inaugura sua sede ainda este ano em Aracaju promovendo articulação entre ensino e prática com uma metodologia focada nas necessidades de cada setor da saúde.
Da Ascom
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